sábado, 21 de abril de 2012

Nutrição Hospitalar


"Nutrição Hospitalar

No ambiente hospitalar, a desnutrição é frequente e em alta proporção, em média 50% dos pacientes internados apresentam algum grau de desnutrição. Devido ao grande percentual de desnutrição observados nos hospitais há anos, em novembro de 2008 foi publicada a portaria GM/MS nº. 2.860 com a nova incorporação ao Teto Financeiro dos estados e municípios, destinado a 211 hospitais brasileiros para o custeio da TN. No Brasil, no ano de 2008 foram realizados 1.042.933 procedimentos de TN 181934 .

O uso da via oral deve ser a primeira via de escolha. Em situações clínicas em que a via oral não pode ser utilizada ou é insuficiente, a ingestão adequada de nutrientes deve ser garantida pela TNE via sonda6.


Há mais de 10 anos, os estudos a respeito da desnutrição hospitalar concluem que a prevalência é alta e o uso da TNE não está sendo aplicado de forma rotineira como deveria. Talvez isso se deve ao fato do não cumprimento ou baixo retorno financeiro dos programas governamentais e/ou pela fraca sensibilidade na detecção do EN por parte dos profissionais de saúde9, 34.

Nos dois maiores estudos populacionais (IBRANUTRI e ELAN) foram utilizadas a ASG como ferramenta de avaliação nutricional. Um método simples, fácil, não invasivo, de baixo custo e ótima capacidade de revelar o estado nutricional do paciente, seja em risco nutricional ou em desnutrição9,34.

Embora seja uma ferramenta confiável e de fácil execução, a ASG deve ser utilizada por equipes treinadas para detectar as alterações físicas do paciente."


Fonte:
http://www.prodietnutricao.com.br/profissionais/nutricao-hospitalar


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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Espessante Alimentar

" O USO DE ESPESSANTES ALIMENTARES INSTANTÂNEOS
DISTÚRBIOS DA DEGLUTIÇÃO


Imagine não poder mais saborear seus pratos e bebidas favoritos! Nem mesmo um pão com manteiga ou aquela pequena xícara de café pela manhã! Imagine ter  que comer somente alimentos sem sua aparência normal! Essa é uma situação que milhões de pessoas enfrentam todos os dias por apresentarem algum grau de disfagia. 


Dependendo da doença-de-base e do nível de acometimento, os efeitos disso podem ser emocionalmente  e nutricionalmente devastadores –  o que, em maior ou menor grau, implicará em risco de vida.
Para entender melhor a necessidade de espessar alimentos e bebidas para pessoas com deficiências na deglutição, é importante entender como a deglutição ocorre. Por que simplesmente transformar os alimentos em purês não é suficiente? 


A DEGLUTIÇÃO NORMAL
A deglutição normal consiste de três estágios.
Durante o estágio oral , o alimento é preparado através da mastigação, sendo transformado em um bolo. A passagem desse bolo alimentar pela base da língua inicia o estágio faríngeo da deglutição. O terceiro estágio ocorre quando o bolo alimentar passa através do esôfago em seu caminho para o estômago.
Esse é um processo complexo e dinâmico, envolvendo  uma série de movimentos musculares, tomando menos de 2 segundos para se completar. Durante esse curto espaço de tempo, a entrada para as  vias aéreas são protegidas pela epiglote, enquanto que a do esôfago permanece aberta para a condução do alimento. 


O QUE É A DISFAGIA?
Disfagia é a dificuldade em deglutir. Decorre de uma gama ampla de disfunções neurológicas,  tumores de cabeça e pescoço ou  outras condições médicas. Essa deficiência ocorre  em qualquer um dos estágios anteriormente descritos, ora isoladamente ou combinando alguns ou todos eles.
Um dos maiores problemas resultantes da disfagia é elevar consideravelmente o risco de pneumonia por aspiração.
Da mesma forma como existem diversas causas da disfagia, também existem diferentes abordagens de tratamento:
mudanças na posição do doente, modificação da consistência dos alimentos e bebidas e técnicas específicas para alterar a forma do paciente engolir.


RISCOS NA ALTERAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DE ALIMENTOS E BEBIDAS
Essa abordagem, aparentemente simples, envolve também seus riscos. Quando o médico, a nutricionista ou a fonoaudióloga  indica a necessidade de transformar os alimentos em purês, a escolha do agente espessante é fundamental para a obtenção de consistências homogêneas e duráveis. A não utilização ou a escolha de agentes inapropriados pode, por exemplo,  fazer com que purês de frutas ou vegetais cozidos em pouco tempo sofram separação entre a polpa e a água do próprio alimento. Essa pequena quantidade de água livre, apesar de aparentemente inofensiva, é suficiente para desencadear um quadro de pneumonia se for aspirada no processo de deglutição.
Além do aspecto anterior, a incapacidade de se obter purês com consistência estável restringe o paciente ao consumo de alimentos com aparência pouco apetecível, o que, por si só, pouco coopera para o encorajamento psicológico do paciente disfágico.
Dentro dessa mesma ótica, em se tratando-se da modulação da consistência de bebidas - medida obrigatória na manutenção do equilíbrio hídrico desse paciente – os espessantes devem interferir o menos possível nas propriedades organolépticas desses líquidos; quer por suas próprias características físico-químicas ou por evitarem reprocessamentos adicionais (p.ex. cocção).  


THICK & EASY: FACILITANDO A DEGLUTIÇÃO


THICK & EASY  - Espessante Alimentar Instantâneo , foi desenvolvido para suprir essas necessidades sem agravar os riscos da hidratação e da alimentação do disfágico.Sua composição (amido de milho modificado + maltodextrina) permite misturar-se facilmente a todos os tipos de bebida e purês de qualquer origem alimentar (p.ex. carnes, frutas, legumes, etc) sem formar  grumos – problema geralmente inevitável na maior parte dos agentes espessantes utilizados. 


Além de não modificar o sabor original dos alimentos e bebidas aos quais é adicionado, as propriedades hidrofílicas de THICK & EASY permitem o reajuste da consistência de líquidos ,  o aquecimento de purês em forno convencional ou microondas e o congelamento de bebidas ou purês previamente misturados ao espessante, sem perda da consistência originalmente preparada


POR QUE THICK & EASY  FUNCIONA?
Alimentos espessados com THICK & EASY atendem a dois pré-requisitos básicos para o paciente disfágico.  Primeiramente, a obtenção da consistência  de purê-de-batata, tida como ideal nesses casos,  torna o alimento mais denso e coesivo, eliminando o risco de  tomar o rumo dos pulmões, fato comum com purês inconsistentes. A combinação integral do espessante com a água contida no alimento elimina por completo esse risco e coopera para sua hidratação, já que 98% dessa água será disponibilizada no processo de digestão.
Em segundo lugar,  considerando que também comemos com os olhos , a durabilidade da textura dos purês obtidos com o uso de THICK & EASY  permite modelar o alimento em formas mais apetecíveis com o uso de moldes, proporcionando apresentações mais atrativas que vão melhorar o estado psicológico e o apetite do paciente.
Desde seu lançamento no mercado mundial, em 1988, THICK & EASY  - Espessante Alimentar Instantâneo, literalmente tem mudado o modo como se preparam purês e se espessam líquidos para pacientes disfágicos."

Fonte: Portal - Fresenius-kabi

http://www.fresenius-kabi.com.br/pdf/Espessantes.pdf

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