quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Orientações para familiares e cuidadores


Segue abaixo algumas orientações para que as rotinas entre cuidadores, familiares e idosos possa ser mais tranquila:
  • Aceitar o idoso como ele é, sem preconceitos de gênero, raça, nacionalidade, origem, doença, dentre outros.
  • Executar plano de cuidados diários para desenvolver uma forma sistemática.Isso vai facilitar tanto o cuidador e a pessoa idosa cuidada a conhecer o cronograma de atividades e o ritmo de atendimento.Fornecer segurança para ambas as partes.Os objetivos no plano de cuidados deve ser claro,fácil de ser realizado, em curto prazo, não deve levar à frustração na sua abordagem.
  • O plano de cuidado deve ser tomado em consideração às preferências e os hábitos da pessoa idosa em uma situação de dependência, sempre que possível.
  • Agir com calma e paciência.O tratamento deve ser respeitoso, profissional ( para o cuidador) e humanizado.No entanto, deve haver segurança para evitar a superproteção, o que tende a aumentar ainda mais a situação de dependência.
  • Evite apelidos de infantilizem a pessoa mais velha.Chamá-los de " meu neném", " minha criança" ou algo semelhante pode ser humilhante, irônico e abala a auto-estima da pessoa idosa.
  • Muita dependência é positiva apenas para quem cuida e porque a pessoa idosa está em uma situação de fragilidade.A confiança é sempre um valor a ser buscado e depende da relação de cuidado entre o familiar, o cuidador e o idoso.
  • Respeitar a individualidade de cada pessoa idosa.No caso de uma instituição de longa permanência, não é bom rotular " todos" os idosos, por exemplo, sob o mesmo denominador, ou seja, todos são muito parecidos no tratamento.Embora possam apresentar problemas e doenças semelhantes, cada pessoa idosa deve ser tratada e considerada individualmente.
  • É importante que o cuidador de idosos ou familiar estejam dispostos a ouvir, apoiar e explicar.O que isso significa?Basicamente, significa deixar a pessoa idosa tomar suas próprias decisões, quando tiverem condições para tal.

    Fonte: Fisioterapia para idosos


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sexta-feira, 9 de novembro de 2012


Cuidados com Pacientes com sonda naso-enteral

Texto escrito por: Ana Cristina Tosta & Astrid Arruda Celidonio Florentino 




Os usos de sondas para suporte nutricional, são de extrema importância e reconhecida como fator definitivo na recuperação de doentes, devido aumento da prevalência de doenças crônicas na população, especialmente nos idosos, pois permite o aporte de nutrientes. Sua indicação esta também associada as patologias que levam a dificuldades na deglutição, impossibilitando a alimentação por via oral.

O método utilizado é pouco invasivo, mas exige cuidados especializados. Ter conhecimento das técnicas de introdução das sondas, métodos para realizar a administração das dietas, saber reconhecer os riscos e complicações que possam advir dessa terapia, são fundamentais.

Muito conhecida e utilizada hoje, a sonda DOBBHOFF, (fabricada por Dobbie e Hoffmeister na década de 70) são fabricadas em poliuretano e silicone, não sofrem alteração física em contato com o PH ácido do estomago, são flexíveis, maleáveis e duráveis. Seu calibre é fino, com uma ogiva distal (tungstênio) possibilitando seu posicionamento além do esfíncter piloro, permitindo também o fechamento dos esfíncteres durante seu trajeto (Cárdia e Piloro).

Hoje, as vias mais utilizadas para alimentação por sondas são: via Nasogástrica, Nasoentérica e Ostomias (Gastrostomias, Jejunostomias). As sondas de polivinil devem ser utilizadas somente para drenagem de secreções devido serem de material que pode deteriorar mais facilmente e por causarem irritação em contato com a mucosa por longo período.

No momento da alta hospitalar, os familiares recebem muitas e extensas informações/orientações/cuidados, a respeito da doença e aos novos dispositivos agregados a ele: sondas, cateteres, curativos, etc. Ocorre muita dificuldade em absorver os conhecimentos e cumprir as novas tarefas, sendo fundamental o acompanhamento domiciliar destes doente-idosos.

No domicilio, alimentar o paciente via sonda, seja nasogástrica, nasoentérica ou por ostomia ( Gastrostomia), e necessário a cooperação dos familiares, cuidadores e paciente. Devemos estimulá-los e ensiná-los sobre a importância da terapia, fornecendo-lhes informações sobre a enfermidade e a necessidade do uso da sonda, deixando-os mais seguros, diminuindo suas ansiedades, garantindo melhor resultado na aceitação e no aprendizado dos cuidados com a manipulação e administração da dieta, diminuindo os riscos de complicações.

Orientação e Cuidados Gerais

As orientações dispensadas aos pacientes, familiares e cuidadores, relacionam-se aos cuidados com:
Manuseio da sonda – cuidados com retrações, pois pode ser deslocada do posicionamento correto. Exemplo: durante o sono, banho, mudança de decúbito ou pelo próprio paciente.

Limpeza/Higiene/Fixação – Após banho seca-la e trocar a fixação (Nasogástrica, Nasoentérica) da face, devendo estar sempre limpa e seca, evitando o desconforto para o paciente, odores desagradáveis, higienizar as narinas do paciente e tomar cuidado para não tracionar a asa nasal ao fixar a sonda, causando lesões. As vezes se faz necessário restringir as mãos do paciente com luvas sem os dedos, para impedi-lo de retirar a sonda, como pode ocorrer com doentes com demências, agitação motora, quadros de confusão mental, etc.

Administração de dieta, infusões de líquidos e medicamentos – posicionar o paciente sentado e ou, sendo acamado, manter cabeceira elevada por no mínimo 30 graus, (diminuindo riscos de aspirações de dieta, refluxos gástricos), e não deitar o paciente logo após ingesta alimentar e hídrica, lavar a sonda com água filtrada após administração de dietas (1 -2 seringas de 20 ml), medicamentos, mantendo sua permeabilidade, evitando obstruções por resíduos alimentares. Havendo obstruções, pode se realizar manobras para desobstrução, infiltrando água morna (ideal com seringa de 50 ml).

Observação e detecção de anormalidades – obstrução, vazamentos, quebras dos conectores das extremidades proximais, Se (gastrostomia,) proteger a pele se houver contato com conteúdo gástrico, para evitar formação de lesões, inflamações, infecções.

Tempo de troca – determinado pelo protocolo do serviço de acompanhamento do paciente.

Complicações com o uso da sonda

1. Infusões rápidas – levam a quadros de distensão abdominal, diarréias, vômitos.

2. Refluxos gástricos e pneumonias aspirativas – podem ser observadas pelos familiares na presença de agitação, tosse, dispnéia, cianose de face. (idosos acamados, seqüelados, afásicos, com reflexos diminuídos).

3. quadros de constipação intestinal, flatulências – necessitando readequação nutricional, sendo de grande importância aos familiares e cuidadores, observarem a presença de eliminações fisiológicas(volume, quantidade, aspecto, consistência, etc.).

Vale reforçar, que, o paciente no domicilio, deve ser acompanhado sempre por uma equipe multiprofissional e multidisciplinar, cabendo a nutricionista, definir a terapia nutricional mais indicada, também avaliando e acompanhando os resultados e adequando as alterações necessárias a cada paciente, levando em conta seu histórico alimentar, histórico de doenças, tipos de sonda, etc, orientando também , familiares e cuidadores.

Técnica de sondagem

- procedimento é de responsabilidade do enfermeiro ou médico
1. Características da sonda nasoenteral
A sonda nasoenteral tem comprimento variável de 50 a 150 cm, e diâmetro médio interno de 1,6mm e externo de 4 mm,com marcas numéricas as longo de sua extensão, facilitando posicionamento, maleáveis, com fio guia metálico e flexível, radiopaca.

2. Cálculo do tamanho da sonda a ser empregada
Fazer uma medição do lobo da orelha a ponta do nariz até o apêndice xifóide, adicionando-se mais 05 a 10 cm.

3. Instalação da sonda
A instalação da sonda pode seguir vários procedimentos dependendo de normas e rotinas de cada instituição, porém alguns passos são universais, como: a) após a instalação, o paciente deve ficar pelo menos 4 horas em jejum para não haver náusea ou vômitos; b) evitar muitos adesivos que possa prejudicar a visão do paciente; c) não infundir a dieta rapidamente, pois pode causar diarréia; d) manter o paciente em posição sentado ou semi-sentado durante e após o processo de administração da dieta; e) dar preferência ao uso de “bomba de infusão” para um melhor controle da dieta; f) utilizar as sondas de fino calibre que diminuem o risco de refluxo gástrico, conseqüentemente previne as pneumonias aspirativas.


Cuidados com pacientes que fazem uso de sonda nasoenteral:

1. Certificar a posição gástrica através da ausculta com estetoscópio em região epigástrica, injetando 20 ml de ar, aspirar conteúdo gástrico e realizar RX torácico/abdominal,
2. Deixar o paciente em posição lateral direita para progressão da sonda para região pilórica;
3. Manter a cabeceira do leito elevada a 30 graus para diminuir o risco de bronco aspiração;
4. Administração da dieta pode ser contínua ou intermitente;
5. Controlar, quando possível em bomba de infusão para melhor manutenção;
6. Observar intolerância (náuseas, vômitos e diarréia) a alguns componentes da dieta, neste caso deve-se alterar sua composição, principalmente quando idosos;
7. Deve-se aspirar o conteúdo gástrico através sonda, toda vez que for instalar nova dieta, para avaliar a presença de resíduos gástricos Caso exista um volume gástrico aspirado maior que 200 ml suspender a próxima dieta;
8. Controlar sinais vitais, diurese, distensão abdominal, glicemia capilar, edemas, turgor da pele, dispnéia;
9. Ficar atento na fixação da sonda, alternando o local para não lesar a pele das narinas;
10. Cuidados no preparo e manuseio das sondas e dietas, de forma estéril, mantendo as dietas em refrigerador exclusivo, podendo ficar até 04hs em temperatura ambiente e 24hs na geladeira;

Referências:
Rosário M, Marquini J – Sondas Nasogástricas/ Nasoentéricas. Cuidados.Medicina, Ribeirão Preto,35: 95-101, jan/mar -2002
Borges, VC, Et All: Nutrição Domiciliar: Uma Experiência no Brasil. In: Waitzberg, D.L. Nutrição oral, Enteral e Parenteral na Pratica Clinica. RJ: Ateneu.2002 p. 977-981.
Barrabarra, D F, Buch S, Pinto, S M D, Reis, W. Atenção Nutricional Domiciliar. UFPR. www.proec.ufpr.br
Freitas V E, PY ,L – Tratado de Geriatria e Gerontologia. In: Santos, H V, Resende, A C H – Nutrição e Envelhecimento. Guanabara Koogan .2 ed.,cap.96:930-931

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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

IIeostomia


" Alguns esclarecimentos sobre Ileostomia




Ileostomia
Ileostomia é a operação na qual o íleo (Parte inferior do intestino delgado) é trazido até a parede abdominal através de uma incisão e transformado numa saída artificial das fezes para dentro de um saco preso à pele.

Porque se faz
A ileostomia permanente é geralmente realizada em doentes com quadros graves de colite ulcerosa (ou, raramente, na doença de Crohn) que, apesar do tratamento medicamentoso, continuam a deteriorar-se. Para estes doentes, o único meio de restabelecer a saúde é efectuar uma proctocolectomia total (uma operação para extrair o cólon e o recto doentes), seguida de ileostomia.

Por vezes, é necessária uma ileostomia transitória na altura de uma colectomia parcial (remoção de parte do cólon) para permitir que a anastomose do cólon cicatrize antes da passagem dos resíduos fecais. A ileostomia temporária pode também ser efectuada, como medida de emergência, num doente grave por obstrução alta do intestino grosso, impedindo a passagem das fezes. A ileostomia é feita acima da obstrução e, ao descomprimir o intestino, permite que o doente recupere o suficiente para uma colectomia parcial da zona obstruída. A ileostomia temporária é encerrada quando o cólon tiver cicatrizado.


Como se faz
Depois de todo o cólon e recto serem removidos, a extremidade do íleo é trazida à pele através de uma incisão na parede abdominal. Tal como no caso de uma ileostomia temporária, a ansa de intestino trazida à superfície é aberta para permitir a saída das fezes. Os bordos desta abertura são então cosidos à pele, na incisão abdominal, para criar um estoma (uma abertura artificial). O estoma fica habitualmente localizado no lado direito, cerca de 5 cm abaixo da cintura natural e afastado do osso ilíaco.


Cuidados pós-operatórios
Durante alguns dias, os doentes podem necessitar de alimentação por via intravenosa. Depois disso, o intestino recomeça a funcionar normalmente e as fezes líquidas saem através do estoma para um saco colado à pele por vedantes adesivos.

Durante o período de convalescença, os doentes com ileostomia permanente devem receber aconselhamento para se adaptarem ao estoma e à nova imagem do seu corpo. Devem ser também instruídos relativamente aos cuidados práticos a ter com o estoma. Não há controle muscular sobre a evacuação através do estoma. As fezes são semilíquidas e contêm enzimas que podem lesionar a pele à volta do estoma. Por estas razões, é necessário que o saco esteja sempre bem colocado.

O doente deve ser ensinado a esvaziar, mudar e utilizar o saco e a manter uma boa aderência entre o saco e o corpo para proteger a pele e evitar perdas.

A recuperação completa leva cerca de seis semanas, durante as quais os doentes devem evitar atividade física vigorosa.


Prognóstico
Em geral, a situação dos doentes a quem é feita uma ileostomia, depois da remoção de um cólon gravemente inflamado, melhora drasticamente. Dado o aumento significativo da sua capacidade de trabalho, muitos dizem que gostariam de ter sido operados anos antes. A seguir à convalescença, os doentes devem estar habilitados a retomar a sua atividade profissional, familiar e social e o seu estilo de vida.

Após uma ileostomia, é necessário beber mais líquidos e assegurar uma ingestão adequada de sal, compensando assim a falta do cólon (cuja função principal é a reabsorção de água e de sal).

Cumpridas estas recomendações, é geralmente possível fazer uma alimentação normal. É necessário que o médico seja sempre informado de qualquer alteração na função ou no aspecto do estoma. Ocasionalmente, o estoma pode estreitar-se ou prolapsar (fazer procidência excessiva no abdómen), exigindo correção cirúrgica.

Têm sido feitas várias tentativas para criar ileostomias que necessitem de ser esvaziadas só uma ou duas vezes por dia, a horas fixas e que não exijam um dispositivo externo. Estes estomas têm reservatórios internos construí dos com ansas de intestino delgado, fechos magnéticos e sistemas de filtros de carvão para os gases. No entanto, nenhum destes sistemas provou totalmente, e, na maioria dos doentes, ainda é feita ileostomia convencional".


Fonte: http://www.seleccoes.pt/lieostomia

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segunda-feira, 11 de junho de 2012



"Recomendações para ostomias
A ostomia ou estomia é uma exteriorização de parte do intestino para a saída das fezes, que são coletadas através de bolsa acessória. Pode ser transitória ou definitiva, dependendo do caso, e pode ser realizada no cólon (colostomia) ou no íleo (ileostomia). Como é um procedimento que acompanha alguns tipos de cirurgias no trato intestinal, a alimentação no pós-cirúrgico deve levar em conta a cirurgia realizada. Dependendo do segmento intestinal ressecado, as repercussões no trânsito intestinal podem ser de maior ou menor grau.
A alimentação é muito importante para a recuperação da saúde e conforto pessoal. Com a alimentação adequada é possível normalizar a quantidade e a consistência das fezes, diminuir a formação de gases, evitar a diarréia ou constipação intestinal e diminuir o odor das fezes.
Orientações nutricionais
De forma geral, a alimentação do paciente ostomizado deve ser equilibrada, de consistência geral, fracionada em 5 ou 6 refeições ao dia, com correção dos hábitos e tabus alimentares incorretos, visando uma reabilitação nutricional e reintegração do ostomizado à família e à sociedade. Para isso, alguns cuidados devem ser observados, dentre eles a ingestão hídrica que deve ser de 1,5 a 2,0 litro/dia (colostomia) e de 2,5 a 3,0 litro/dia (ileostomia) ou de acordo com o débito. Além disso, deve apresentar quantidade de fibras adequadas para o bom funcionamento da ostomia.


ALIMENTOS CONSTIPANTES -  São os alimentos que podem diminuir ou cessar uma diarréia.
Ricota, queijo branco, batata, mandioquinha, cará, inhame, cenoura, chuchu, abobrinha e berinjela sem casca e sem semente
Maisena, sagu, semolina, creme de arroz, arrozina, tapioca
Arroz branco
Gelatina
Sucos ou frutas sem casca com pouco açúcar (cozidas ou em purê), banana maçã, banana prata, pêra, maçã, goiaba, limão, melão, melancia, caju.
 ALIMENTOS QUE PRODUZEM ODORES DESAGRADÁVEISPeixes em geral
Frutos do mar
Carnes em conservas, temperadas ou defumadas
Ovos cozido ou frito
Repolho, brócolis, couve-flor, cebola, alho cru
ALIMENTOS LAXATIVOS -  São os alimentos que aumentam a função intestinal, estimulando a formação das fezes.
Frutas cruas em geral com casca, quando possível
Leguminosas como feijão, lentilha, ervilha seca e grão de bico
Frutas oleaginosas como nozes, castanhas, avelã, coco e amendoim
Produtos integrais como aveia, farelo de trigo, gérmen de trigo, linhaça
Verduras cruas ou cozidas em geral
Queijos gordurosos (parmesão, gorgonzola, etc.)
ALIMENTOS FORMADORES DE GASES NO ORGANISMO
Frutos do mar (especialmente mariscos e ostras)
Grãos de leguminosas como feijão, ervilha seca, lentilha, grão de bico
Repolho, brócolis, couve-flor, couve, cebola crua, rabanete, pimentão, pepino, batata doce, nabo
Ovos cozido ou frito
Queijos muito gordurosos
Excesso de açúcar, doces concentrados
Bebidas alcoólicas e gasosas
ALIMENTOS QUE MELHORAM OS ODORES DESAGRADÁVEIS
Chá de (salsinha, salsão hortelão e erva-doce
Pêssego, maçã, ameixa e banana maçã"


É importante ressaltar que cada alimento deve ser testado individualmente, a fim de ver a tolerância de cada paciente, pois isto evita que se exclua da dieta alimentos importantes para o equilíbrio da mesma.

Fonte : http://www.nutrionco.com.br/default.asp?site_Acao=mostraPagina&paginaId=55


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segunda-feira, 21 de maio de 2012


17 DICAS PARA COLOSTOMIZADOS QUE FAZEM IRRIGAÇÃO

Essas dicas são válidas para os ostomizados que tem suas colostomias localizadas no cólon esquerdo (sigmóide ou ascendente), ou melhor, uma colostomia esquerda terminal, sem complicações, com diâmetro externo do estoma entre 20 e 45 mm e projeção (protrusão) de até 25 mm.

1) - Ingerir, pelo menos, 2 litros de água por dia para se manter hidratado. A irrigação fica comprometida quando se está desidratado, pois o intestino absorve água.

2) - Nas primeiras irrigações, até que se complete o processo de adaptação, procure utilizar cerca de 1 litro de água no irrigador – alguns estomaterapeutas elevam esse valor até 1,2 litros. A quantidade média de água para esse fim, depois do período de adaptação, gira em torno de 1,5 litros, podendo chegar a 2 litros.

3) - A temperatura da água deve ser próxima a do corpo, ou seja, algo entre 36 ºC e 38 ºC.

4) - Água com temperatura muito abaixo de 36º C, ou melhor, muito fria; pode provocar cólica.

5) - Água com temperatura muito acima de 38 ºC, ou melhor, muito quente; pode provocar irritação na parede do intestino.

6) – Procure relaxar a musculatura do abdômen, antes de começar a introduzir o cone na colostomia. Com essa providência será reduzido o estreitamento e a resistência da colostomia.

7) - A altura do irrigador influencia na pressão e na velocidade da entrada de água no intestino. Sendo assim, se o irrigador estiver acima da altura recomendada, à velocidade de entrada da água pode ser rápida demais.

8) - A velocidade de entrada de água muito lenta, pode não estimular o processo de lavagem desejado, ficando parada no intestino.

9) - A entrada de água com muita pressão no intestino pode ser a causa de cólicas e cãibras. Além disso, pode provocar retorno da água para a extensão. Quando isso acontecer, interrompa o procedimento.

10) - Também, a entrada de ar na extensão pode causar cólica.

11) - A saída de água muito lenta pode indicar que o intestino está absorvendo parte dela, ou seja, o organismo evita eliminar aquilo que precisa. Isso sugere que o colostomizado pode estar desidratado.

12) - Se a água que sai do intestino se mostra limpa, pode ser um indício de que o intervalo entre as irrigações está curto. Nesse caso, ele pode ser aumentado o que deve ser feito com a orientação de um enfermeiro estomaterapeuta ou um outro treinado nesse procedimento.

13) – Mal-estar ocasionado por tontura ou “vista escurecida” são indicações de que a irrigação deve ser interrompida, imediatamente. Nesses casos, com a ajuda de outra pessoa, procure se manter deitado, até que o desconforto tenha passado.

14) – Se entre uma irrigação e outra se observa vazamentos, isso significa que na ocasião do procedimento o esvaziamento do intestino não foi completo.

15) - Se entre uma irrigação e outra se observa perda de fezes, isso pode indicar que os procedimentos dessa técnica precisam ser revistos. Além disso, essa perda pode estar relacionada com a alimentação, uso de medicamentos e condições emocionais. Sendo assim, procure orientação de um profissional da área de saúde que esteja envolvido com o assunto.

16) – Procure conhecer junto ao fornecedor dos seus equipamentos de irrigação, qual a vida útil deles; tendo em mente que cada parte tem uma duração que lhe é própria.

17) – Lembre-se!  É o seu  estomaterapeuta a pessoa mais indicada para lhe orientar e conduzir nesse processo.

A IRRIGAÇÃO PODE ELIMINAR O USO DA BOLSA.

VOCÊ SABIA?

Fonte: Texto original em http://www.ostomizadosecia.com/2008/12/17-dicas-para-colostomizados-que-fazem.html#ixzz1vYXiyXIe  - publicado no blog Ostomizados e Cia.”


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"Parte 01 - Perguntas e respostas sobre Colostomia

colostomia.jpg (359×431)


1. O que é colostomia?
  • Colostomia é a porção do intestino exteriorizada através da parede abdominal. A colostomia faz com que uma parte do intestino fique exposta no abdome, como uma boca (est0ma). Esta abertura será o local por onde sairão às fezes que, por sua vez, serão armazenadas em uma bolsa coletora.
2. O que é estoma?
  • Estoma é uma abertura feita cirurgicamente no abdome, por onde o conteúdo dos intestinos será expelido e coletado para uma bolsa externa.
3. Quando indica-se a realização da colostomia?
  •   A colostomia é indicada, principalmente para descomprimir, drenar, aliviar tensões de anastomoses intestinais (união de parte do intestino com outra região do intestino) e proteger suturas de um orgão danificado, no caso o intestino grosso. Assim, no caso dos estomas intestinais (colostomias, ileostomias), eles, geralmente, são realizados para evitar que as fezes passem pelo local operado antes da cicatrização completa, evitando-se infecções nos pontos de sutura.
4. Como é feita a colostomia?
  • A colostomia é uma realização cirúrgica feita em centro cirúrgico. Na cirurgia parte do intestino é exteriorizado no abdome (veja figura acima), outra parte do intestino tem a “boca” fecha com pontos de sutura.
5. A cirurgia de colostomia é definitiva?
  • Não, a colostomia pode ser permanente ou temporária, dependendo de cada doença que está sendo tratada. Por exemplo, na cirurgia para tratamento do câncer de reto, os estomas temporários são fechados depois da cicatrização da cirurgia, o que ocorre geralmente após 1 mês da cirurgia. Após o fechamento do estoma, o paciente volta a evacuar pelo ânus.
6. Como funciona o estoma?
  • Uma vez que o estoma não pode ser controlado voluntariamente, o paciente precisará de uma bolsa de coleta de fezes. Um dos maiores problemas para os ostomizados, depois da cirurgia é a adaptação à vida normal. O paciente tem várias preocupações, dentre elas: o cheiro, os ruídos, as freqüentes idas ao banheiro, à reintegração social e profissional, o tratamento da pele à volta do estoma e até mesmo a atividade sexual.
7. Qual o aspecto normal do estoma?
  • O estoma é constituído da mucosa normal do intestino, assim o aspecto normal, saudável, é de cor vermelho vivo, úmido e brilhante, devido a presença do muco intestinal, semelhante à mucosa da boca (parte interna).
  • Nos primeiros dias após a cirurgia o estoma pode ficar edemaciado (inchado). Aos poucos o edema regride.
  • A pele ao redor do estoma (chamada de pele periestomal) deve estar lisa, sem lesões ou ferimentos.
8. O estoma é doloroso?
  • Não, o estoma não tem terminações nervosas, por isso não dói ao ser tocado, por isso existe o risco de causa lesões sem perceber. Caso apresente sangramento pequeno ao ser tocado, o paciente deve observar, e esperar que o sangramente pare expontaneamente. Caso o sangramento seja contínuo e abundante o médico deve ser procurado.
9. Além da colostomia, existem outros tipos de estomias?
  • Sim, os tipos mais comuns são:
  • Iliostomia, onde ocorre a exteriorização de um segmento do íleo.
  • Urostomia, que é a abertura de um trajeto alternativo de drenagem da urina pela parede abdominal.
10. Quais as consequências de se retirar uma parte do intestino grosso (cólon)?
  • O intestino delgado é rico em enzimas e substâncias que servem para decompor os alimentos, ao contrário do intestino grosso, cuja principal função e absorver os líquidos do bolo fecal. Com a retirada de parte do intestino grosso o intestino delgado deve substituir o cólon na absorção dos líquidos, com isso, nas fases iniciais do funcionamento da colostomia as fezes são fluídas acompanhada de enzimas que podem irritar a pele. Com o passar do tempo as fezes adquirem concistência normal.
11. Qual a característica das fezes na colostomia?
  • As características e a consistência das fezes variam de acordo com a porção do intestino que foi exteriorizada. As colostomias, portanto, são identificadas pela porção do cólon que é trazida para fora do estoma e a consistência da evacuação que vem de uma colostomia depende da região em que o intestino foi interrompido. Basicamente são de quatro tipos:
  • Colostomia ascendente: o estoma é feito na alça ascendente, no lado direito do abdome. As fezes têm consistência semi-líquida.
  • Colostomia transversa: o estoma é feito na alça do transverso, no lado esquerdo ou direito do abdome. As fezes têm consistência pastosa.
  • Colostomia descendente: o estoma é feito na alça descendente, no lado esquerdo do abdome. As fezes têm consistência semi-sólida.
  • Colostomia Sigmóide – uma colostomia sigmóide envolve o cólon sigmóide. As fezes são firmes e sólidas.
  • Imediatamente após a cirurgia, o funcionamento do estoma intestinal é irregular podendo eliminar fezes várias vezes ao dia, em momentos diferentes. Na medida que o tempo passa, o estoma irá funcionar de forma mais regular, no entanto, não é possível controlar a saída das fezes.
12.Quanto tempo pode-se ficar com a colostomia?
  • Não existe um tempo determinado do funcionamento da colostomia.
13. Quando é feita a reversão da colostomia?
  • A reversão da colostomia é realizada quando a doença que obrigou a realização da colostomia está curada. Não existe um tempo para isso se realizar
14. Como é feita a reversão da colostomia?
  • A reversão da colostomia é uma ato cirúrgio a ser realizado no centro cirúrgico onde o transito intestinal é restabelecido com sutura entre a “boca” da colostomia e a parte do intestino que ficou inativa.
15. A bolsa coletora deve ser usada sempre?
  • Sim, a bolsa deve ser usada sempre, pois a colostomia pode funcionar a qualquer momento.
16. Existe alguma restrição ao uso de água?
  • Não, a hidratação deve ser plena, observando sempre que no início da colostomia, o intestino não absorve adequadamente os líquidos causando muita perda de líquidos (água).
17. O que é colostomia úmida?
  • A colostomia úmida em alça é construída para permitir a saída de urina e fezes através do mesmo estoma. É uma alternativa para pacientes que necessitam de dupla derivação (fezes e urina).
18. O que é uma ileostomia?
  • A ileostomia é a exteriorização da parte final do intestino delgado na pele do abdome. As fezes de uma ileostomia são mais líquidas do que aquelas que saem por uma colostomia. As ileostomias são realizadas por qualquer motivo que impeça a passagem das fezes pelo intestino grosso.
19. O que é uma urostomia?
  • Urostomia é uma abertura na pele que permite a saída de urina proveniente dos rins, ureteres ou bexiga. A mais comum é a urostomia de Bricker, na qual é utilizado um pedaço do intestino delgado que é exteriorizado na pele e a este pedaço são ligados os ureteres (canais que saem dos rins e conduzem a urina até a bexiga).
20. O paciente com estoma tem somente uma única abertura no abdome?
  • Não, o paciente pode ter a necessidade de ter mais de um estoma, e todos devem ser cuidados e forma independente.
  • Existem vários serviços oficiais e particulares de apoio aos ostomizados. Veja no site da Associação Brasileira de Estomaterapia (SOBEST) informações a este respeito."

Fonte: http://www.medicinageriatrica.com.br/2009/06/26/colostomia-aspectos-gerais/


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sábado, 21 de abril de 2012

Nutrição Hospitalar


"Nutrição Hospitalar

No ambiente hospitalar, a desnutrição é frequente e em alta proporção, em média 50% dos pacientes internados apresentam algum grau de desnutrição. Devido ao grande percentual de desnutrição observados nos hospitais há anos, em novembro de 2008 foi publicada a portaria GM/MS nº. 2.860 com a nova incorporação ao Teto Financeiro dos estados e municípios, destinado a 211 hospitais brasileiros para o custeio da TN. No Brasil, no ano de 2008 foram realizados 1.042.933 procedimentos de TN 181934 .

O uso da via oral deve ser a primeira via de escolha. Em situações clínicas em que a via oral não pode ser utilizada ou é insuficiente, a ingestão adequada de nutrientes deve ser garantida pela TNE via sonda6.


Há mais de 10 anos, os estudos a respeito da desnutrição hospitalar concluem que a prevalência é alta e o uso da TNE não está sendo aplicado de forma rotineira como deveria. Talvez isso se deve ao fato do não cumprimento ou baixo retorno financeiro dos programas governamentais e/ou pela fraca sensibilidade na detecção do EN por parte dos profissionais de saúde9, 34.

Nos dois maiores estudos populacionais (IBRANUTRI e ELAN) foram utilizadas a ASG como ferramenta de avaliação nutricional. Um método simples, fácil, não invasivo, de baixo custo e ótima capacidade de revelar o estado nutricional do paciente, seja em risco nutricional ou em desnutrição9,34.

Embora seja uma ferramenta confiável e de fácil execução, a ASG deve ser utilizada por equipes treinadas para detectar as alterações físicas do paciente."


Fonte:
http://www.prodietnutricao.com.br/profissionais/nutricao-hospitalar


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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Espessante Alimentar

" O USO DE ESPESSANTES ALIMENTARES INSTANTÂNEOS
DISTÚRBIOS DA DEGLUTIÇÃO


Imagine não poder mais saborear seus pratos e bebidas favoritos! Nem mesmo um pão com manteiga ou aquela pequena xícara de café pela manhã! Imagine ter  que comer somente alimentos sem sua aparência normal! Essa é uma situação que milhões de pessoas enfrentam todos os dias por apresentarem algum grau de disfagia. 


Dependendo da doença-de-base e do nível de acometimento, os efeitos disso podem ser emocionalmente  e nutricionalmente devastadores –  o que, em maior ou menor grau, implicará em risco de vida.
Para entender melhor a necessidade de espessar alimentos e bebidas para pessoas com deficiências na deglutição, é importante entender como a deglutição ocorre. Por que simplesmente transformar os alimentos em purês não é suficiente? 


A DEGLUTIÇÃO NORMAL
A deglutição normal consiste de três estágios.
Durante o estágio oral , o alimento é preparado através da mastigação, sendo transformado em um bolo. A passagem desse bolo alimentar pela base da língua inicia o estágio faríngeo da deglutição. O terceiro estágio ocorre quando o bolo alimentar passa através do esôfago em seu caminho para o estômago.
Esse é um processo complexo e dinâmico, envolvendo  uma série de movimentos musculares, tomando menos de 2 segundos para se completar. Durante esse curto espaço de tempo, a entrada para as  vias aéreas são protegidas pela epiglote, enquanto que a do esôfago permanece aberta para a condução do alimento. 


O QUE É A DISFAGIA?
Disfagia é a dificuldade em deglutir. Decorre de uma gama ampla de disfunções neurológicas,  tumores de cabeça e pescoço ou  outras condições médicas. Essa deficiência ocorre  em qualquer um dos estágios anteriormente descritos, ora isoladamente ou combinando alguns ou todos eles.
Um dos maiores problemas resultantes da disfagia é elevar consideravelmente o risco de pneumonia por aspiração.
Da mesma forma como existem diversas causas da disfagia, também existem diferentes abordagens de tratamento:
mudanças na posição do doente, modificação da consistência dos alimentos e bebidas e técnicas específicas para alterar a forma do paciente engolir.


RISCOS NA ALTERAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DE ALIMENTOS E BEBIDAS
Essa abordagem, aparentemente simples, envolve também seus riscos. Quando o médico, a nutricionista ou a fonoaudióloga  indica a necessidade de transformar os alimentos em purês, a escolha do agente espessante é fundamental para a obtenção de consistências homogêneas e duráveis. A não utilização ou a escolha de agentes inapropriados pode, por exemplo,  fazer com que purês de frutas ou vegetais cozidos em pouco tempo sofram separação entre a polpa e a água do próprio alimento. Essa pequena quantidade de água livre, apesar de aparentemente inofensiva, é suficiente para desencadear um quadro de pneumonia se for aspirada no processo de deglutição.
Além do aspecto anterior, a incapacidade de se obter purês com consistência estável restringe o paciente ao consumo de alimentos com aparência pouco apetecível, o que, por si só, pouco coopera para o encorajamento psicológico do paciente disfágico.
Dentro dessa mesma ótica, em se tratando-se da modulação da consistência de bebidas - medida obrigatória na manutenção do equilíbrio hídrico desse paciente – os espessantes devem interferir o menos possível nas propriedades organolépticas desses líquidos; quer por suas próprias características físico-químicas ou por evitarem reprocessamentos adicionais (p.ex. cocção).  


THICK & EASY: FACILITANDO A DEGLUTIÇÃO


THICK & EASY  - Espessante Alimentar Instantâneo , foi desenvolvido para suprir essas necessidades sem agravar os riscos da hidratação e da alimentação do disfágico.Sua composição (amido de milho modificado + maltodextrina) permite misturar-se facilmente a todos os tipos de bebida e purês de qualquer origem alimentar (p.ex. carnes, frutas, legumes, etc) sem formar  grumos – problema geralmente inevitável na maior parte dos agentes espessantes utilizados. 


Além de não modificar o sabor original dos alimentos e bebidas aos quais é adicionado, as propriedades hidrofílicas de THICK & EASY permitem o reajuste da consistência de líquidos ,  o aquecimento de purês em forno convencional ou microondas e o congelamento de bebidas ou purês previamente misturados ao espessante, sem perda da consistência originalmente preparada


POR QUE THICK & EASY  FUNCIONA?
Alimentos espessados com THICK & EASY atendem a dois pré-requisitos básicos para o paciente disfágico.  Primeiramente, a obtenção da consistência  de purê-de-batata, tida como ideal nesses casos,  torna o alimento mais denso e coesivo, eliminando o risco de  tomar o rumo dos pulmões, fato comum com purês inconsistentes. A combinação integral do espessante com a água contida no alimento elimina por completo esse risco e coopera para sua hidratação, já que 98% dessa água será disponibilizada no processo de digestão.
Em segundo lugar,  considerando que também comemos com os olhos , a durabilidade da textura dos purês obtidos com o uso de THICK & EASY  permite modelar o alimento em formas mais apetecíveis com o uso de moldes, proporcionando apresentações mais atrativas que vão melhorar o estado psicológico e o apetite do paciente.
Desde seu lançamento no mercado mundial, em 1988, THICK & EASY  - Espessante Alimentar Instantâneo, literalmente tem mudado o modo como se preparam purês e se espessam líquidos para pacientes disfágicos."

Fonte: Portal - Fresenius-kabi

http://www.fresenius-kabi.com.br/pdf/Espessantes.pdf

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